Pets
Imagem: Freepik |
A ansiedade pode afetar significativamente a qualidade de vida do cachorro. Essa condição comportamental, semelhante à dos humanos, faz com que o cão apresenta sentimentos de medo, nervosismo ou desconforto em resposta a situações. No entanto, é possível controlar o distúrbio, e é fundamental que o tutor procure um especialista assim que os primeiros sintomas surgirem.
Existem diferentes tipos de ansiedade em animais, os mais comuns são em decorrência da separação de objetos, local ou pessoa. As causas podem incluir fatores genéticos, experiências traumáticas e falta de socialização. O manejo dessa enfermidade pode incluir uma combinação de mudanças no ambiente, treinamento comportamental e, em alguns casos, o uso de medicação.
De acordo com a veterinária e professora do curso de Medicina Veterinária do UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, Karen Mascaro, a enfermidade se manifesta por meio de latidos excessivos, comportamento destrutivo, respiração ofegante, tentativas de fuga, lambidas repetidamente ou perda de apetite. “Para ajudar um cão ansioso, é preciso ficar atento às atividades básicas que ele costuma praticar. A ausência de outros cães na rotina de passeios e brincadeiras, que sejam impossíveis de serem realizadas durante essa fase, podem levar a frustração e agravar a ansiedade”, afirma.
O ideal é consultar um especialista para descartar a possibilidade de alguma doença subjacente que esteja causando a ansiedade. “Existem terapias complementares, como florais, aromaterapia, homeopatia e acupuntura, que fazem parte da medicina integrativa e podem ajudar a acalmar o cão. No entanto, quando a ansiedade é severa, a medicação prescrita por um veterinário pode ser necessária.”, pontua Karen. |
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