Saúde e Bem Estar

Remoção da cutícula pode ser um processo totalmente indolor

Ter as unhas bonitas e ‘bem-feitas’ são alguns dos principais desejos de boa parte das mulheres. Tanto, que não é difícil encontrar quem tenha um horário fixo agendado com a manicure semanalmente.  

  O passo a passo para obter belas unhas é sempre o mesmo: as unhas ficam de molho em água morna após a aplicação de cremes emolientes para facilitar o procedimento seguinte, que consiste em empurrar a cutícula com uma espátula para a realização da sua retirada com um alicate. “Descrito assim, o processo parece simples e inofensivo, porém, é encarado por muitas mulheres como ‘um mal necessário’. O medo de ter um ‘bife’ retirado é grande, especialmente quando a escolha é ter a cutícula bem fundinha. Além do risco de machucar, a remoção da cutícula com uso de instrumento de corte pode implicar em contaminações, na inflamação dos tecidos e até em situações mais graves a depender do caso”, explica Olga Radionova, maior autoridade no método russo original de cuidados com as unhas no Brasil e responsável por formar as profissionais que atuam na Bela Russa – primeira rede de franquias de estúdios especializados na metodologia.  

  De acordo com a especialista, há alternativas mais seguras quando a remoção da cutícula é desejada pela cliente. “De todos os tipos de manicure que existem hoje em dia, a técnica realizada 100% com aparelho é a mais segura”, destaca Radionova, que afirma ser essa a escolha feita no caso do método russo original de cuidados com as unhas.  

  Na manicure feita 100% com o aparelho, a cutícula é processada por microdermoabrasão, ou seja, é feita uma leve esfoliação da cutícula por meio da ação de fresas especiais, produzidas com materiais nobres e com diferentes funções e níveis diferentes de abrasividade. O procedimento é totalmente indolor, não oferece risco de contaminação e ainda promove a redução do ritmo de crescimento das cutículas. Como não há cortes, o sistema imunológico não é ativado. Então, é possível ver, a cada sessão, uma redução do volume desse tecido.  

  “O método russo original de cuidados com as unhas existe há mais de 50 anos e é um dos que mais ganha adeptas em toda a Europa e nos Estados Unidos pelo nível de qualidade do resultado obtido e pela durabilidade da beleza das unhas, especialmente quando associado à esmaltação de alta precisão, que pode chegar a até 4 semanas”, revela Olga Radionova.  

  Segundo a especialista, como o procedimento tem durabilidade maior, as unhas naturais crescem mais fortes e mais saudáveis.  

  

Mais sobre a Bela Russa:  

Criada em 2021, a Bela Russa nasceu por iniciativa de Carla Jasmini. A economista, que tinha o hábito de roer as unhas e já tinha tentado de tudo – de blindagem a alongamento das unhas – estava em busca de um negócio para investir na área da beleza. Durante suas pesquisas, Carla encontrou a RNSA School – instituição de ensino especializada no método russo original de cuidado com as unhas, fundada em 2020, por iniciativa de Olga Radionova e Cassio Pantoja. Depois de conseguir ver suas próprias unhas longas e saudáveis, o próximo passo foi natural: levar a sua experiência a outras brasileiras que, frustradas com as técnicas limitadas do mercado nacional, buscam serviços e produtos capazes de recuperar, cuidar e valorizar suas unhas naturais. Carla Jasmini contratou a RNSA School para realizar uma consultoria para a criação de um autêntico estúdio russo em Goiânia. Foram necessários apenas 3 meses para o sucesso da Bela Russa acontecer. A inauguração bem-sucedida chamou a atenção da RNSA School, que adquiriu a marca Bela Russa. Essa união deu origem ao Grupo RNSA, que hoje é formado por três empresas: a RNSA Franchising, franqueadora especializada em estúdios russos de cuidados com as unhas; a RNSA School, focada em capacitar manicures no método russo original, e a RNSA Hunter, empresa dedicada ao recrutamento e seleção de candidatas com alto potencial para atuar nos estúdios BELA RUSSA. Atualmente, a rede Bela Russa é composta por 7 franquias, entre abertas e contratadas, localizadas no Centro-Oeste do país.  

   

Crédito Foto: Divulgação


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